Luís A. W. Salvi, Editorial Agartha, 2011, 416 p., R$ 55,00
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Nas últimas gerações a juventude sonhou muito e belamente, encontrando todavia dificuldades intransponíveis para alcançar os seus sonhos. Com isto, ela também aprendeu que uma coisa é sonhar, e outra muito diferente é realizar os seus sonhos. O mesmo se poderia dizer dos movimentos sociais de caráter revolucionário, que derramaram um impensável sangue humano, em nome de sonhos que se revelaram em pouco tempo da mesma forma insustentáveis. E a grande lição a ser tomada disto, é que a única maneira de viabilizar um grande sonho, é alcançando incluir a todos nele. E neste “todos”, entram não apenas todas as classes sociais -o que já representa um desafio humano considerável-, como também todos os reinos de evolução, isto é: a divindade, a hierarquia -ou seja: as chamadas “Forças da Providência”-, além da própria humanidade e toda a Natureza, e incluindo tudo isto de uma forma realmente literal, visando assim fornecer as bases, os meios e os fins para uma evolução dinâmica e integral do ser humano. Afinal, é como diz o ditado: “O homem propõe, Deus dispõe.” Ou senão, biblicamente: “Os caminhos do homem a Deus pertencem.”
A síntese do profetismo, é o próprio amadurecimento do alternativismo, atendendo o chamamento para buscar novos lugares centrais, e à mensagem de uma nova era de paz, amor e ecologia. O profetismo é a síntese das aspirações destas gerações, é a resposta ao clamor inexpresso da humanidade, a refundação das bases da cultura, de dimensão verdadeiramente ontológica e universal. Todos aqueles que almejam ser coerentes com esta época do mundo, devem investigar o profetismo tradicional e sempre renovador, assim como as respostas que invariavelmente traz para os maiores desafios da humanidade e do planeta...
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