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Luís A. W. Salvi, Editorial Agartha, 2010, 264 p., R$ 40,00
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Os centros espirituais brasileiros seguem uma padronização geográfica e calendárica tradicional.
A idéia de centro é tradicional nas culturas sagradas, e tal coisa evoca realidades especiais, cósmicas e telúricas. São pontos no espaço onde a terra se aproxima do céu, potencializando a síntese da experiência e a expansão da consciência. De todo modo, estamos tratando aqui de coisas sutis, mais fácil e apreender por seus efeitos do que por suas causas, donde as atribuições de “invisibilidade” de Shambala e da “inacessibilidade” de Agartha, “inalcançáveis aos impuros”, não porque estejam escondidas nos subterrâneos do planeta, mas porque está distante dos circuitos humanos materialistas e é imperceptível ao sentidos externos do homem.
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